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FICCA abre inscrições para novas mostras competitivas e não-competitivas




A partir desta Quinta (15/04), estão abertas as inscrições do VI FICCA, Festival Internacional de Cinema do Caeté. As inscrições serão realizadas a partir de 15/04/2021 até o dia 01/08/2021.

A novidade deste ano é que o festival vai premiar dez categorias, entre longas, médias, curtas-metragens, documentários, animação, videoteatro, performance audiovisual, e experimental.

Além destes prêmios, o FICCA irá selecionar filmes para Mostras não-competitivas (“Negro Ficca”, “Cinema contemporâneo de resistência”, “Caeté-Cult”).

A “Negro Ficca” é de caráter internacional e seleciona e exibe filmes de autores negros e/ou de temáticas a partir da arte e da resistência negra, podendo estes serem escolhidos entre os filmes concorrentes ou entre as obras de realizadores negros, e/ou de temáticas negras, que foram submetidas ao festival.

A “Cinema contemporâneo de resistência” é de caráter internacional, sendo constituída de filmes de narrativas temáticas sobre juventude, mulheres, comunidades LGBTs, trans, indígenas, tradicionais, quilombolas, pescadores, extrativistas, e comunidades locais.

A “Mostra Caeté-Cult” é um concurso de curta-metragem paraense, cujo processo de inscrição e prazos acontece em conjunto com o FICCA, sendo que todos os realizadores de curta-metragens paraenses que submeterem obras ao FICCA, e que desejam ter seus filmes apreciados pelo Caeté-Cult, devem concordar com os princípios estabelecidos no Regulamento do FICCA.

Os filmes distinguidos como vencedores de cada categoria receberão um DIPLOMA, sendo, exibidos em sessões organizadas pelas entidades parceiras do certame, no Brasil, em Portugal, e em África, e ainda disponibilizados parcial ou integralmente em sites, redes, plataformas colaborativas que apoiam o fesrival.

Interessados em participar dos concursos devem ler atentamente ao Regulamento, preencher, e enviar o formulário de inscrição (https://bityli.com/R6G8y) com os documentos solicitados.

Uma taxa simbólica de R$ 10,00 (Dez Reais) será cobrada pela inscrição, sendo realizadores e produtores solicitados a seguir as redes sociais do FICCA.

Os filmes selecionados serão conhecidos a partir 1º até o dia 10 de Outubro de 2021, sendo o enquadramento das candidaturas feito por uma Comissão dos Juris Oficial.

A Comissão dos Juris Oficial será constituída por realizadores, pesquisadores, professores, e artistas convidados, pela coordenação do VI FICCA.

A Comissão Oficial de Juris observará as diversas linguagens e técnicas artísticas, poéticas e estéticas, e políticas, que estruturam as narrativas, assim como os seus elementos constitutivos, como diferentes estilos de direções, de fotografia, produção, cenografia, figurino, maquiagem, trilha sonora, montagem, roteiro, texto, e performance, independentemente do formato de captação, do tempo de duração.


Projetos - O FICCA é uma iniciativa sem fins comerciais, com atividades previstas para acontecer em espaços culturais de África, Portugal e Brasil, em 2021, sendo presidido pelo seu criador, o poeta e realizador Francisco Weyl, com a finalidade refletir sobre a lógica do mercado audiovisual, enraizar a arte cinematográfica no cotidiano de comunidades locais, conquistar novo público para o cinema, potenciar a liberdade criativa, e estimular o surgimento de novos realizadores, a partir de ateliers entre jovens, em escolas, associações, comunidades periféricas, tradicionais, e quilombolas paraenses, amazônidas, lusíadas, e africanas.

Entre 25 de Março e 5 de Abril, o FICCA realizou uma jornada de 12 dias, com apoio do edital Audiovisual Lei Aldir Blanc Pará 2020, tendo, nesse período, realizado a Mostra 8ITAVA Maravilha (doze filmes); homenagens a realizadores amazônidas e lusíadas, com exibição de filmes de Chico Carneiro e Sério Fernandes; ante estreia do filme #FEITIÇO, de Rosilene Cordeiro, oficina artística, com resultado do filme "O Quilombo é meu lugar, minha casa"; rodas de conversa sobre: Cinema Amazônida, a Década Internacional da Afrodescendência, e O Cinema das Amazonas; lançamento do livro KYNEMA (Francisco Weyl).

Além disso, o festival renovou a parceria com o projeto Aluno Repórter direcionada à formação de tv, rádio e jornal para jovens quilombolas da Região dos Caetés; criou o Cineclube do Quilombo do América, responsabilizando-se em dar assistência até o final de 2021; firmou parceria com a TV Cultura do Pará no sentido de organiza uma semana de exib8ição de filmes que participam do FICCA (Maio/2021); e apresentou ideias para uma Carta-Proposta para a Arte Amazônida.


Belém, 14 de Abril de 2021

© FICCA / Assessoria de Imprensa

 
FICCA 2021 - REGULAMENTO
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