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Convidados

Atualizado: 24 de mar. de 2021


CELSO PRUDENTE


Doutor em Cultura pela Universidade de São Paulo. Pós-Doutor em Linguística pelo Instituto de Estudos da Linguagem – IEL/UNICAMP. Professor Associado da Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT. Cineasta. Curador da Mostra Internacional do Cinema Negro. Pesquisador do CELACC/USP.



 

MARIANA DELGADO


Mariana Mendes Delgado (Aveiro, 1991). Artista Plástica, Investigadora e Professora Universitária. Doutorada em Educação Artística (2020) pelas Universidades do Porto (FBAUP/ FPCEUP) e de Lisboa (FBAUL/ IEUL). Realizou o Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas (2015) na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e a Licenciatura em Artes Plásticas – Ramo Pintura (2013) na mesma instituição. Atualmente é investigadora integrada no Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade – i2ADS e leciona, a tempo parcial, na Licenciatura de Artes Visuais da Escola de Arquitetura da Universidade do Minho.

Enquanto artista plástica tem desenvolvido um corpo de trabalho heterogêneo – pintura, fotografia, técnicas de impressão, vídeo, etc. –, revolvendo em torno dos conceitos de ruína, identidade, memória, poder e comunidades. No campo da educação artística, a sua atenção centra-se no papel (político) que o fazer e o pensamento artísticos desempenham na transformação das sociedades globais ocidentais.

Tem participado em projetos que procuram implementar estratégias pedagógicas alternativas no ‘terreno’. Aquelas que respeitem dinâmicas de partilha plural, agonística e emancipatória entre todos/as os/as envolvidos/as. Interessa-se, em particular, por investigar sobre a complexa teia de relações entre comunidades periféricas e/ ou marginalizadas, produção artística e cultura visual contemporânea. Vive e trabalha no Porto, Portugal.

 

DENIS BEZERRA


Doutor em História (Programa de Pós-graduação em História Social da Amazônia - Universidade Federal do Pará - UFPA), Mestre em Letras: Linguística e Teoria Literária

(UFPa), Licenciado em Letras-Língua Portuguesa (Universidade do Estado do Pará), professor (Programa de Pós-graduação em Artes / Escola de Teatro e Dança - UFPA), ator, diretor teatral, performer.

 

MISÁ


Artista plástica, poeta, pintora, escultora, terapeuta energética e criadora de aldeia criativa do projeto Universal o sexto Continente DIALÓGICAS & GTs (Cinema/Audiovisual), Cabo Verde. Ao longo de 25 anos dedicou-se à valorização do patrimônio do seu país, reabilitando duas aldeias singulares (uma ancestral, Rabelados, a outra contemporânea, Porto Madeire). Ela está melhorando as comunidades rurais, transmitindo antigos conhecimentos e tradições orais para impedi-las da globalização e do esquecimento. Misa também é uma artista metafísica que está trazendo a transformação do corpo por meio de energias e jejum cósmico com pintura, poesia e performance.

 

CLEI SOUZA


Clei Souza é mestre em estudos literários e professor de Literatura pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. É dele a idealização do Sarau TODOSOSSENTIDOS, que propõe o diálogo da poesia com diferentes linguagens artísticas, como o audiovisual, a fotografia, a música e o quadrinho. No campo da canção foi letrista das bandas coisa de ninguém e kem pariu eutanásio. hoje é vocalista e letrista da banda folha de concreto.

Na poesia publicou poemas em antologias, além de ter publicado o livro de poemas Úmido, lançado pela Fundação Tancredo Neves, resultado do prêmio literário Dalcídio Jurandir, em 2012.

 

ROSETI DO SOCORRO ARAUJO


Estudante de Assistente Social, preside a Associação de Remanescentes Quilombolas do América, onde trabalha como funcionária pública municipal, exercendo a função de Agente Comunitária de Saúde no Quilombo do América, em Bragança do Pará. Mãe de três filhos, e casada, atua em movimentos étnicos, culturais, e de gêneros, como o Mocambo, o movimento popular camponês, e o movimento de mulheres do Quilombo, sendo parceira do FICCA .

 

LUCIANA MEDEIROS


Luciana Medeiros é jornalista, produtora cultural e documentarista. Formada em Comunicação Social (UFPA), pós graduando em Comunicação e Marketing Digital, tem 27 anos de trajetória profissional. Há 11 anos fundou o Holofote Virtual – Comunicação | Arte | Mídia, cujo blog foi premiado duas vezes com o troféu Imprensa do Banco da Amazônia (2015 e 2017), na categoria jornalismo independente. Coordena desde 2015, a comunicação do projeto Circular Campina Cidade Velha. É sócia fundadora da Central de Produção Cinema e Vídeo na Amazônia, realizando documentários focados em música. Entre 1992 e 2008, trabalhou em redações e assessoria de imprensa. Na TV Cultura, produziu diversos programas e dirigiu o Cultura Pai D'Égua. No Jornal Diário do Pará, onde foi repórter, editora assistente e editora do Caderno de Cultura. Entre 2009 e 2011, trabalhou na Assessoria de Comunicação da Fapespa – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará. Desde 2011 atua de forma independente com comunicação, assessoria de imprensa, formatação e consultoria para projetos culturais.

 

CÉLIA MARACAJÁ


Célia Maracajá é atriz e cineasta. Coordenadora da Oficina de Audiovisual Indígena, em Belém, professora da Escola de Cinema Darcy Ribeiro, no Rio de Janeiro. Diretora de arte, preparadora de elenco e atriz da minissérie Diários da Floresta. Diretora de arte e preparadora de elenco da minissérie Palmares Coração Brasileiro Alma Africana. Diretora de arte e preparadora de elenco do telefilme A Descoberta da Amazônia Pelos Turcos Encantados. Dirigiu documentários como Aprendendo a Voar e a Arte do Saber em conjunto com realizadores indígenas. Em cena, atuou nos Teatros Oficina ( José Celso ) e Arena ( Augusto Boal).


Trabalhou como atriz no longa-metragem Feio, Eu?, de Helena Ignez e em filmes clássicos do cinema brasileiro como O HOMEM QUE VIROU SUCO, de João Batista de Andrade e Ladrões de Cinema, de Fernando Coni Campos; Realizou com Luiz Arnaldo, Aikewara, A Ressurreição de um Povo e o Vento das Palavras. Vem ministrando Oficinas de Interpretação Teatral para a juventude do MST.


Faz parte do elenco do projeto Antígona, dirigido por Milo Rau e desenvolvido em conjunto com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra. Fez parte da Coordenação dos I e II Fórum Social Pan- Amazônico (2201-2002) e do II Encontro Americano pela Humanidade e Contra o Neoliberalismo ( 1999), em Belém do Pará, da Coordenação do III FSPA , em Ciudad Guayana , Venezuela, , do VI FSPA, em Cobija , Bolívia e foi Coordenadora Cultural da edição de 2009 do Fórum Social Mundial , em Belém. Fez parte da equipe de comunicação da Cúpula dos Povos durante a Rio+20., em 2012.

 

ROSILENE CORDEIRO


Rosilene Cordeiro, mulher cis indígena-afro amazônica, umbandista. Atuante conectada e 'entre' as urbes, águas, campos, ilhas e matas da mãe floresta, tenho olhos e coração focados nas infâncias e velhices de minha região. Mestrado em Comunicação, Linguagens e Cultura pela Universidade da Amazônia/ UNAMA (2018) e especialização em Artes Cênicas, Estudos Contemporâneos do corpo pelo Instituto de Ciências da Arte/ UFPA (2012). Graduação em Pedagogia/UFPA (2003). Atriz pela Escola de Teatro e Dança/ UFPA (2010).


Desenvolvendo ações de re-vivências e re-existências per_formativas In Casa: morando, residindo, produzindo, trocando, aprendendo, recombinando, distribuindo-se, reexistindo/resistindo na própria casa no âmbito do Projeto #minhacasaresidencia em Travessa dos Berredos Nº 503, Distrito de Icoaraci, área periférica da cidade de Belém/PA, reconfigurado, desde 2020, #coletivominhacasaresidencia em associação a artistas/ativistas paraenses de diferentes linguagens artísticas em processos formativos.

 

NANI TAVARES

Mulher, mãe, dona de casa, artista, pesquisadora, umbandista, ayahuasqueira, artivista e professora de Filosofia da Escola de Aplicação da UFPA com formação no curso técnico em ator pela ETDUFPA, mestrado em artes e doutoranda pelo mesmo programa e Universidade. Se dedica aos estudos de arte e política com enfoque atual para a antropologia da política de comunidades quilombolas e indígenas da Ilha do Marajó ligadas a sua genealogia ancestral.

 

CAROL MAGNO


Carol Magno é artista-articuladora cultural-pesquisadora. Doutoranda e Mestre em Artes pelo Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Federal do Pará, formou-se em Letras pela UEPA e teatro pela Escola de Teatro e Dança da UFPA. Desenvolve os projetos: "Roda de Escritoras Paraenses" (literatura e gênero); "Casa em mim: desterro" e "Retrato em Ameríndia Sangue" (performance, fotografia, audiovisual); "Quando abro minha Aruanda" e "JurunAldeia" (teatro ritual) e "Brinquedo de Contar" (música infantil), "Cantos de Encantaria" (música e performance).


Lançou "Feminino à queima-roupa" (2016), seu primeiro livro, que fala de um feminino íntimo e periférico na Amazônia, conversando também com a literatura erótica contemporânea. Publica no blog da pesquisa de doutorado MULHER-CASA-CIDADE e Espasmos Literários (www.espasmosliterariosja.blogspot.com.br). E atualmente organiza a antologia da Roda de Escritoras Paraenses e o disco “Canto de Encantaria”, integra os Coletivo Mergulho e Abaya Coletiva.

 

WELLINGTA MACEDO


Jornalista, Atriz, Educadora Social e Militante do Movimento Negro. Participa de palestras e rodas de Conversa sobre Racismo e apresenta o Programa "Cinema Livre", na Web Rádio Censura Livre. Também é colunista do Jornal Balaiada e integrante do coletivo CAS (Coletivo de Artistas Socialistas) e do Conselho Editorial do Blog do CAS.



 

JÚLIO SILVÃO


Júlio Silvão Tavares, diplomado técnico de Rádio, Televisão e Transístores, pelo CEC Álvaro Torrão, Lisboa em 1987, documentarista autodidata com mais de uma dezena de documentários produzidos e realizados, com foco nas pessoas, cultura e meio ambiente, tendo como primado o aprendizado com experiência do outro. Fundador e Diretor da Produtora de cinema e audiovisual Silvão Produção, Filmes, com mais de 17 anos de experiência; Sócio fundador da Associação de Cinema e Audiovisual de Cabo Verde e mentor dos seus Estatutos; Mentor da primeira Lei de Cinema de Cabo Verde, aprovado pelo Parlamento em 2020. Promotor do Cinema Aberto “Mostra gratuita de filmes nas comunidades escolares e de bairros" na Ilha de Santiago de Cabo Verde. Um dos mentores do PLATEAU – Festival Internacional de Cinema da Cidade da Praia-Cabo Verde.


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