O FICCA é antes de tudo uma rede de parceiros e colaboradores que constroem o processo de suas ações. Entre 2014 e 2021, contamos com apoio de importantes Instituições de Ensino Superior e Pesquisa, como a Universidade Federal do Pará, Instituto Federal de Educação do Pará, Universidade da Amazônia, e Escola Superior Artística do Porto (Portugal).
O festival também contou com o apoio e a colaboração de diversas entidades, ONGs, empresas, hotéis, pequenos empresários, muitos dos quais em Bragança do Pará, como o Projeto Aluno Repórter, o programa Tô na Rede, Rádio Educadora de Bragança, Academia de Letras do Brasil – Seccional Bragança, Irmadade da Marujada de São Benedito, Grafipel Magazine, Gráfica São João Batista, Sítio Nígrea, e a cozinheira Bacana, além de diversas pessoas solidárias que somaram esforços para fazer do FICCA um festival colaborativo.
Por este motivo, além das mostras competitivas, o festival também organiza mostra transversais, como a Mostra Negro FICCA, organizada em parceria com entidades e comunidades e escolas interessadas no tema do racismo e outros relacionados às etnias globais.
O Festival também promoveu ao longo dos anos algumas sessões de estreias de filmes de realizadores independentes, brasileiros e estrangeiros, além de ter assinado protocolos com parceiros estratégicos, como a Associação Nacional de Cinema e Audiovisual de Cabo Verde, tendo, inclusive, homenageado o cinema do primeiro presidente desta entidade, o documentarista Júlio Silvão.
Desde 2014, portanto, que o FICCA estabelece diversas relações de parcerias, resultando daí alguns projetos que têm sido executados pelo Festival.
Certificado internacionalmente pela Escola Superior Artística do Porto, o FICCA organizou em 2020 o Simpósio Internacional de Literatura e Audiovisual AmazoniÁfrica, numa parceria com o Grupo de pesquisa Representações da Amazônia na Literatura, no Audiovisual e na Canção (UNIFESSPA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará).
O evento reuniu, entre outros, a escritora Lu Ain Zaila; a artista Misá e o poeta Mário Loft (Cabo Verde), e o professor e realizador Celso Prudente, presidente da Mostra Internacional de Cinema Negro de São Paulo.
Nesta edição de 2021, o FICCA é realizado no âmbito do Prêmio de Difusão Audiovisual da Lei Aldir Blanc Pará 2020, através do Edital de Audiovisual da Associação de Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará/Secretaria de Estado de Cultura – Secult/Pará, com financiamento da Secretaria Especial da Cultura/Ministério do Turismo/Governo Federal.