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Foto do escritorFrancisco Weyl

Performance para Yemanjá abre o VII FICCA



A cena da arte contemporânea na e a partir da Amazônia está na ordem do dia para o Festival Internacional de Cinema do Caeté, que, pela sua própria natureza, afirma poéticas (das gambiarras) de comunidades invisibilizadas – com suas tecnologias do possível – a mover a máquina das estéticas de guerrilhas contra o mercado e a indústria cultural.

De costela africana, e com a cabeça feita pelo santo da ancestralidade, o festival afirma o cinema negro, realizado por autores negros e negras, africanos, indígenas, mulheres, trans, ou cujas temáticas sejam de interesse das causas em defesa de etnias e minorias sociais que têm sido atacadas pelo preconceito e pela intolerância.

Na Amazônia paraense, o festival reverbera a potência criativa de grupos pela via do diálogo entre as linguagens da pintura, do teatro, da fotografia, do cinema, e da performance, artes geradoras de projetos audiovisuais realizados de forma coletiva a partir das oficinas em comunidades e quilombos.

Nesta sétima edição, o FICCA propõe um rito dedicado à Yemanjá, para abrir os trabalhos do festival, sendo que, dia 8 de Dezembro, é dedicado à N.Sra. da Conceição.


SERVIÇO

O QUE: PERFOMANCE “Oferenda pra Yemanjá”

ONDE: Praia de Ajuruteua / Centro Cultural Cineclube Casa do Professor

DIA: 8.12

HORA: Segunda baixamar

QUEM: Rosilene Cordeiro d_Ogum, Babalorixá Doté Esin Fenigidá, Carpinteiro de Poesia e Luan Alex MW, Mateus Moura



© FONTE: Ficca – Festival Internacional de Cinema do Caeté

Criador e Diretor – Francisco Weyl




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