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MÁQUINA DE GUERRA - CINEMA DE GUERRILHA

  • Foto do escritor: Francisco Weyl
    Francisco Weyl
  • 26 de fev.
  • 2 min de leitura

O Festival Internacional de Cinema do Caeté se ergue como um front. E o cinema assume seu papel de combate para narrar as batalhas que trava. O FICCA é trincheira, pólvora e projétil num território, onde as telas são barricadas.

Criado e coordenado pelo pesquisador, poeta e professor Francisco Weyl, o festival é ancorado em uma concepção de cinema militante e libertário, que propõe a ruptura com as estruturas hegemônicas da produção audiovisual. Weyl defende o cinema como práxis política e poética no campo de batalha da realidade amazônica, a partir da tríade conceitual "estéticas de guerrilhas, poéticas das gambiarras e tecnologias do possível".

O FICCA se fundamenta nesta ideia de um Cinema de Guerrilha, alinhado a perspectivas decoloniais, coletivas e populares, em que a narrativa não se submete às regras do mercado, mas sim às urgências do povo. As oficinas de Cinema de Guerrilha são o campo de treinamento em que as práxis pedagógicas do cinema coletivo são geradores de um processo criativo horizontal e compartilhado, descolonizando o olhar e rompendo com o monopólio do saber e da imagem.

Nestes espaços de experimentação, a gramática do audiovisual se constrói a partir da oralidade, da memória e da experiência comunitária, resultando filmes coletivos, a partir de uma troca cinematográfica colaborativa. A criação, a produção, a filmagem e a montagem são processadas como estratégia de luta. São filmes que confrontam narrativas e olhares dominantes e reafirmam as vozes e a imagética periféricas.


FICCA - FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DO CAETÉ




Inscreva sua obra até 30 de julho de 2025! Curtas, médias, longas, documentários, animações e experimentações audiovisuais são bem-vindos.

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O FICCA é um território de resistência, onde o cinema se insurge contra hegemonias, fortalece vozes dissidentes e projeta novas narrativas a partir da Amazônia, da África e do mundo lusófono. Em 2025 e 2026, o festival ocupará espaços culturais no Brasil, Portugal e África, com mostras competitivas e paralelas, cineclubes, oficinas, debates e formações que transformam o cinema em arte, direito e ato político. Se você é realizador ou realizadora de filmes que desafiam o óbvio, atravessam fronteiras e reinventam o mundo, inscreva sua obra até 30 de julho de 2025! Curtas, médias, longas, documentários, animações e experimentações audiovisuais são bem-vindos.


FICCA - FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DO CAETÉ


 
 
 

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