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  • Foto do escritorFrancisco Weyl

Cinema Quilombola em debate na Rosário FM de Bragança do Pará

A presidente da Associação de Remanescentes Quilombolas do América, Roseti Araujo, e a realizadora e atriz Rosilene Cordeiro serão as debatedoras da próxima roda de conversa que o VIII Festival Internacional de Cinema do Caeté está a promover, em parceria com a Rádio Rosário de Bragança do Pará 106,7, através do programa Bê-a-Bá, apresentado pelo professor e radialista Beto Amorim, coordenador do premiado projeto Aluno Repórter, parceiro do FICCA.

Os debates acontecem toda semana, às quartas-feiras, entre 15h e 16h, no âmbito do programa do professor e radialista Beto Amorim, em parceria com a Rádio FM 106.7 de Bragança do Pará.

Entre os convidados, realizadores e pesquisadores Amazônidas, que vão narrar suas experiências e conversar sobre o fazer cinema Amazônida.


Programação das rodas de conversas


Rosário FM 106.7 com transmissão pela Internet

Programa Beto Amorim, 15h/16h

Mediação: Francisco Weyl / Dani Franco


NOVEMBRO

DIA 9.11 – O cinema das mulheres amazônidas (Célia Maracajá, Nani Tavares)

DIA 16.11 - Poéticas e estéticas cinematográficas quilombolas (Roseti Araujo, Rosilene Cordeiro)

DIA 23.11 - Do cinema de rua ao cinema de escola (Mateus Moura, Beto Amorim)

DIA 30.11 - O cinema entre o tradicional e o contemporâneo na Amazônia Paraense

(Alessandro Ricardo Campos, Evandro Medeiros)

DIA 07.12 – O cinema Afro-luso-brasileiro no cenário das políticas internacionais para arte contemporânea (Luís Costa – Portugal; Júlio Silvão – Cabo Verde; Francisco Weyl – Brasil)


Aberto à diversidade e espaço onde ecoam falas e imagens de realizadoras e realizadores sem visibilidade, engajados nas comunidades, o festival propõe alternativas para democratizar o audiovisual, na perspectiva de fortalecer e desenvolver a cadeia setorial na Região dos Caetés.

O FICCA promove o Cinema Social a partir da troca de experiências que estimulam habilidades políticas e sensibilidades criativas, desenvolvem formações dialógicas, rodas de conversas temáticas, e projeções, presenciais/virtuais, que amplificam falas, diversidades, e as realidades das comunidades locais parceiras do FICCA em Bragança do Pará e Região dos Caetés

A ideia é afirmar o cinema a partir da Amazônia, reforçar o cinema feminino, indígena, lgbtqia+, provocar diálogos em projetos culturais que revelam poéticas locais, sob diversas linguagens e formatos.

O FICCA se constitui numa práxis de resistência e consciência estética, ecológica, política, contra-hegemônica cultural, independente, nas áreas urbana e rural da Região dos Caetés, particularmente, no Município de Bragança, de onde renova as esperanças de dezenas de realizadores, criadores e fazedores de cultura das zonas de fronteiras amazônidas.

Além destas quatro rodas de conversas não-presenciais, o VIII FICCA vai selecionar e exibir trinta e quatro filmes para 5 mostras competitivas e não-competitivas, com sessões presenciais, híbridas e virtuais, via redes sociais, e ainda quatro oficinas formativas audiovisuais em escolas públicas periféricas (no Quilombo do América e na praia de Ajuruteua).

O VIII FICCA, é organizado pela ARTE USINA CAETÉ, em parceria com o Centro Cultural Cineclube Casa do Professor, Cineclube Amazonas Douro, WFK-Direitos Humanos, Multifário Arte, com o apoio do Governo do Pará, via Lei Semear/Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, Prêmio Preamar/Secretaria de Estado da Cultura.







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